Por que essa modelo é a mulher mais bonita do mundo segundo a ciência?

Desde as civilizações antigas, os critérios estéticos evoluíram. E se a beleza não fosse apenas uma questão de gosto pessoal, mas também uma ciência? Isso foi demonstrado pelo Dr. Julian De Silva, um cirurgião plástico de renome mundial, que estabeleceu um ranking das modelos mais bonitas do mundo com base em princípios matemáticos. Um método um tanto mágico, que utiliza a famosa “proporção áurea grega da beleza”, essa proporção mística que remonta à Antiguidade. Os resultados não são apenas impressionantes pelos números, eles também redefinem o que consideramos “belo”.

A ciência da beleza: um retorno às raízes antigas

A proporção áurea, ou “phi” (1,618), não é apenas uma referência matemática; É uma das primeiras tentativas da humanidade de quantificar a harmonia e a proporção perfeita. Os antigos gregos já o aplicavam em suas obras de arte e arquitetura. O Dr. Julian De Silva pegou esse conceito e o adaptou à análise de rostos humanos. Usando uma abordagem matemática rigorosa, ele avaliou a simetria e a harmonia das características faciais com base nessa proporção ideal, buscando determinar qual modelo chegava mais perto dela. Entre os resultados, uma estrela se destacou, de beleza inegável e que personifica perfeitamente esse equilíbrio ancestral.

Kate Moss: Perfeição Matemática

Com uma pontuação impressionante de 94,14%, Kate Moss fica em primeiro lugar neste ranking científico. Mas por que ela? Bem, sua beleza não está apenas em suas características atraentes; É uma questão de harmonia. Segundo o Dr. Julian De Silva,

“seus olhos têm uma intensidade particular e todo o seu rosto exala uma proporção ideal”.

Não é de se espantar que sua pontuação chegue a 97,4% em alguns critérios.

Cindy Crawford: Beleza atemporal

Em segundo lugar, Cindy Crawford alcançou uma pontuação de 93,87%. A lendária modelo não deixou apenas sua marca nos anos 90; Ela também é um modelo de perfeição facial segundo a ciência. Seu queixo, com uma pontuação de 99,6%, é praticamente incomparável. Além disso, a posição dos seus olhos e o formato da sua testa são quase “impecáveis”, com pontuação próxima a 99%. Somente seus lábios, com 84%, a impedem de ficar em primeiro lugar. Segundo o Dr. Julian De Silva,

“a beleza de Cindy está no equilíbrio perfeito de suas características, uma verdadeira obra-prima que desafia os anos e as tendências”.

Gisele Bündchen: Harmonia “perfeita”

O terceiro lugar vai para Gisele Bündchen, uma das supermodelos mais icônicas dos anos 2000, com uma pontuação científica de 93,6%. O que é particularmente atraente no rosto de Gisele é a harmonia entre seus lábios e nariz, que alcançam pontuações excepcionais de 99,4%. O Dr. Julian De Silva também observa que

“o equilíbrio geral de suas características faz dela um modelo de perfeição estética”.

Outros modelos excepcionais

O ranking continua com outros rostos igualmente excepcionais, cada um destacando a diversidade e a riqueza dos critérios que definem a beleza. A modelo britânica Jourdan Dunn ficou em quarto lugar com 91,39%, seguida pela modelo canadense e portadora de vitiligo

Winnie Harlow, que se destacou particularmente pelo “formato do seu rosto e pela perfeição do seu nariz” , com pontuações de 98,6% e 96,9%, respectivamente.

Outras modelos igualmente fascinantes ocupam lugares importantes: Kendall Jenner, Liu Wen, Cara Delevingne, Emily Ratajkowski e até a lendária Naomi Campbell, que fecha o top 10 com 89,26%. Todos esses rostos, embora tenham características únicas e proporções variadas, incorporam

“a beleza em sua forma mais pura”,

de acordo com os princípios matemáticos do Dr. De Silva.

Beleza: Mais do que apenas um número

Este ranking fascinante nos oferece uma nova perspectiva sobre a beleza, destacando a precisão científica que pode fundamentar a admiração humana por certas características. No entanto, é essencial lembrar que a beleza continua sendo um conceito profundamente subjetivo. Esses números são apenas um aspecto da realidade. A beleza está nos olhos de quem vê. Embora esses modelos sejam admirados por sua “perfeição”, é igualmente importante celebrar a diversidade de formas, tamanhos e expressões que tornam cada indivíduo bonito à sua maneira. É essa diversidade, essa riqueza na expressão humana, que faz de cada um de nós, à nossa maneira, uma obra de arte por direito próprio.